Uma longa história
Tive que dar férias para uma das minhas babás, a da noite, e fui conversar com os donos do lar onde meu pai ficou seus últimos meses para conseguir alguém. Não tinham quem indicar mas ofereceram uma cama vaga. Fiquei lá 20 dias. Entrava 18/19 horas, jantava, dormia, tomava banho pela manhã e saia. A babá do dia, Simone, estava trabalhando e eu vinha para casa. Fica duas quadras do meu apartamento, muito na mão. E posso sair a hora que quizer, dormir fora...Minina, nem te conto: só técnicos de enfermagem me cuidando, o "must"!
Nesse meio tempo tive uma discussão braba com minha babá de férias: estava fazendo faxina na mãe e fui almoçar lá. Foi a gota............
Ter ficado no lar se mostrou uma ótima opção em relação a minha dependência: gente treinada em cuidar de pessoas, preocupadas com o seu bem estar, e com as quais não tenho nenhum vínculo trabalhista: se fizerem algo que eu não goste, reclamo pros donos e eles que se virem.
Minha babá da noite é uma pessoa muito simples, primitiva, de fé: nunca me deixou na mão, mas por isso se sente a última bolacha do pacotinho, insubstituível. Metida e palpiteira nas questões da minha família, desbocada, acha que só o que pensa está certo... Já tive que dizer: tu é a empregada e eu a patroa - ninguém merece ter que dizer isso pra alguém. Mas como não podia ficar sozinha...
Pois bem: vou demiti-la e vou dormir no lar. Conversamos sobre o assunto e enquanto não tem um quarto só para mim, vou continuar vindo pro ap.
Nesse meio tempo, a casa da minha mãe está sendo vendida e vai pintar uma graninha: vou comprar um note book e penso usar conexão via celular.
Tô dividida...................... por um lado vai ser muito bom, mais tranquilo, mais barato, mas sair da minha casa... Preciso experimentar. Se não gostar, volto. O lar tb me mostrou que contratar uma técnica não é tão caro quanto pensava.
Nesse meio tempo tive uma discussão braba com minha babá de férias: estava fazendo faxina na mãe e fui almoçar lá. Foi a gota............
Ter ficado no lar se mostrou uma ótima opção em relação a minha dependência: gente treinada em cuidar de pessoas, preocupadas com o seu bem estar, e com as quais não tenho nenhum vínculo trabalhista: se fizerem algo que eu não goste, reclamo pros donos e eles que se virem.
Minha babá da noite é uma pessoa muito simples, primitiva, de fé: nunca me deixou na mão, mas por isso se sente a última bolacha do pacotinho, insubstituível. Metida e palpiteira nas questões da minha família, desbocada, acha que só o que pensa está certo... Já tive que dizer: tu é a empregada e eu a patroa - ninguém merece ter que dizer isso pra alguém. Mas como não podia ficar sozinha...
Pois bem: vou demiti-la e vou dormir no lar. Conversamos sobre o assunto e enquanto não tem um quarto só para mim, vou continuar vindo pro ap.
Nesse meio tempo, a casa da minha mãe está sendo vendida e vai pintar uma graninha: vou comprar um note book e penso usar conexão via celular.
Tô dividida...................... por um lado vai ser muito bom, mais tranquilo, mais barato, mas sair da minha casa... Preciso experimentar. Se não gostar, volto. O lar tb me mostrou que contratar uma técnica não é tão caro quanto pensava.
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