Tuesday, October 31, 2006
Saturday, October 28, 2006
Opinião sobre acessibilidade e inclusão
Na sua opinião o que é inclusão e como ela acontece?
Mais que a simples presença física do diferente, implica em aceitação, respeito e incentivo.
Aceitar que ele é um igual dentro de um corpo diferente.
Respeitar que seus tempos, o seu e o dele, são diferentes e que o convívio com respeito traz para o outro o aprendizado e treino da tolerância, paciência, solidariedade e outros atributos nessa linha tão difíceis e de serem encontrados dentro da atual lógica da competição. Incentivo para que o indivíduo descubra suas potencialidades e próprias opções de atividades criativas e produtivas.
Como você percebe as dificuldades encontradas pelas pessoas portadoras de necessidades especiais, no contexto da acessibilidade?
A cidade não está preparada para receber as pessoas portadoras de necessidades especiais no seu dia a dia. Desníveis nas calçadas e até a falta delas dificultam o uso de cadeiras de rodas. Mas isso é o mais óbvio: prejudicam cadeirantes, mães com carrinho de bebê, pessoas idosas com dificuldade para locomoção, com ou sem bengala, pessoas com fraturas ou lesões temporárias, principalmente nos membros inferiores – MMII.
As rampas existentes, em número pequeno, muitas vezes não possuem inclinação adequada – Pedro Adams com Marcílio Dias – ou exigem que se vença uma calha entre o asfalto e a rampa – Bento Gonçalves, no prédio do Cartório Barreto.
Agora estão colocando ônibus com acesso à cadeirantes, mas seu uso ainda está inexpressivo seja por falta de divulgação de linhas e horários. Há linhas que tem horário de ida, mas não de volta.
Como os profissionais de arquitetura poderiam auxiliar as empresas, escolas e municípios no que se refere às barreiras arquitetônicas encontradas em diversos setores?
Trabalhando conjuntamente com a equipe pedagógica da escola e traçando um plano que vise adequar o prédio a receber pessoas portadoras de necessidades especiais. Tal plano pode ser dividido em etapas até atingir sua plenitude.
Escolas novas devem ser projetadas já prevendo a exclusão das barreiras e outras facilidades que permitam o uso do prédio por pessoas portadoras de necessidades especiais, tais como banheiros especiais e armários adequados.
Porque, na sua opinião, a Lei ou Norma da Acessibilidade não é cumprida ao seu rigor pelos órgão competentes dos municípios e estados?
Proprietários tentam fugir da norma por questões de custo, já que alguns quesitos oneram a obra.
A grande maioria dos órgãos competentes procura seguir a norma, mas proprietários e empresários fazem, muitas vezes, pressão política contra sua aplicação e conseguem, às vezes... Ex. ônibus adaptados, cuja implementação necessitou de decreto federal 5296/04, que regulamentou as Leis 10.048 e 10.098, ambas de 2000, determinando que toda frota de ônibus seja adaptada para o transporte de deficientes físicos no prazo de 10 anos para se dar início.
A cidade não está preparada para receber as pessoas portadoras de necessidades especiais no seu dia a dia. Desníveis nas calçadas e até a falta delas dificultam o uso de cadeiras de rodas. Mas isso é o mais óbvio: prejudicam cadeirantes, mães com carrinho de bebê, pessoas idosas com dificuldade para locomoção, com ou sem bengala, pessoas com fraturas ou lesões temporárias, principalmente nos membros inferiores – MMII.
As rampas existentes, em número pequeno, muitas vezes não possuem inclinação adequada – Pedro Adams com Marcílio Dias – ou exigem que se vença uma calha entre o asfalto e a rampa – Bento Gonçalves, no prédio do Cartório Barreto.
Agora estão colocando ônibus com acesso à cadeirantes, mas seu uso ainda está inexpressivo seja por falta de divulgação de linhas e horários. Há linhas que tem horário de ida, mas não de volta.
Como os profissionais de arquitetura poderiam auxiliar as empresas, escolas e municípios no que se refere às barreiras arquitetônicas encontradas em diversos setores?
Trabalhando conjuntamente com a equipe pedagógica da escola e traçando um plano que vise adequar o prédio a receber pessoas portadoras de necessidades especiais. Tal plano pode ser dividido em etapas até atingir sua plenitude.
Escolas novas devem ser projetadas já prevendo a exclusão das barreiras e outras facilidades que permitam o uso do prédio por pessoas portadoras de necessidades especiais, tais como banheiros especiais e armários adequados.
Porque, na sua opinião, a Lei ou Norma da Acessibilidade não é cumprida ao seu rigor pelos órgão competentes dos municípios e estados?
Proprietários tentam fugir da norma por questões de custo, já que alguns quesitos oneram a obra.
A grande maioria dos órgãos competentes procura seguir a norma, mas proprietários e empresários fazem, muitas vezes, pressão política contra sua aplicação e conseguem, às vezes... Ex. ônibus adaptados, cuja implementação necessitou de decreto federal 5296/04, que regulamentou as Leis 10.048 e 10.098, ambas de 2000, determinando que toda frota de ônibus seja adaptada para o transporte de deficientes físicos no prazo de 10 anos para se dar início.
Sunday, October 15, 2006
Wednesday, October 11, 2006
Faz dias que estou para vir aqui e não dá....
Estou conm tala nova na mão esquerda. Vou tirar uma foto com ela para publicar.
Ainda não acostumei, faltam alguns ajustes, mas tudo vai dar certo!
Outra coisa o desastre ecológico do Rio dos Sinos. Sem comentários.
Será que com a repercussão do caso as empresas vão controlar seus efluentes???
A última: Doda e Lisa estão comprando uma casa vizinhos da oficina. Óh dor!!!
Estou conm tala nova na mão esquerda. Vou tirar uma foto com ela para publicar.
Ainda não acostumei, faltam alguns ajustes, mas tudo vai dar certo!
Outra coisa o desastre ecológico do Rio dos Sinos. Sem comentários.
Será que com a repercussão do caso as empresas vão controlar seus efluentes???
A última: Doda e Lisa estão comprando uma casa vizinhos da oficina. Óh dor!!!