Letrinhas ao vento

Tuesday, March 22, 2011

SEM MEDO DE VENCER


O amor é o combustível  que nos leva a ousar, nos entregar.
Que nos dá paciência, perseverança, e especialmente coragem para sermos nós mesmos.
O amor é o colírio que deixa os olhos mais brilhantes.
O unguento que deixa a pele aveludada.
É quem nos diz, em meio a dor da separação: "Valeu".
Na incerteza do início: "Avance".
Na descoberta do outro: "Viva".
Todas as pessoas tem vocação para o AMOR.
É como o perfume da rosa: inevitável.
A  rosa não escolhe quem vai cheirá-la, não compara sua fragrância com as outras
e não disfarça seu odor. Simplismente exala.
O amor também é inevitável.
É a força que nos faz dar o mais distante dos saltos: aquele que vai do medo à entrega.
                                                                                Roberto Shinyashiki
                                                                           

Perante as doenças



Em meados de 1970, quando estava prestes a completar seu doutorado em física, o cientista Stephen Hawking, já portador de uma doença que ia paralisando seus movimentos, escutou um médico dizer que tinha apenas mais dois anos de vida.

"Então posso tentar entender o Universo, porque não vou mais precisar pensar em coisas como aposentadoria e contas a pagar", resolveu ele.

Como a doença progredia rapidamente, foi obrigado a criar fórmulas simples para explicar - no menor espaço de tempo possível - tudo aquilo que pensava.

Dois anos e meio se passaram. Mais de vinte anos se passaram e Hawking continua vivo. É capaz de comunicar suas idéias abstratas através de um pequeno computador acoplado à sua cadeira de rodas, e que possui apenas quinhentas palavras diferentes.

Escreveu o clássico livro "Uma breve história do tempo", entre outros, e foi responsável por uma nova visão da física moderna.

A doença, em vez de conduzi-lo à invalidez total, forçou-o a descobrir uma nova maneira de raciocínio.

E é exatamente assim que a doença procede em nossas vidas. Ela nos convida a mudar, a rever nossos passos, nossas escolhas, nossos valores.

Ao invés de ver a enfermidade como algo que vem para nos destruir, precisamos entendê-la como uma lição, como uma prova que nos está sendo imposta, com o único objetivo de nos fazer crescer.

As grandes enfermidades são convites da vida para que mudemos algo em nossa caminhada: sejam os rumos, sejam os objetivos, seja a maneira de pensar.

É claro que muitas delas não têm causa no hoje, nesta existência, mas, da mesma forma, elas tomam nossos dias com o fim de nos educar, de nos burilar.

A dor nos ensina muito. O sofrimento é como o calor intenso do fogo esculpindo o vidro, e concedendo-lhe as formas mais belas que possamos imaginar.

Perante as doenças é preciso reavaliar nossos dias.

Perante a doença é necessário refletir e questionar: o que ela está buscando me ensinar? Paciência? Persistência? Humildade?

Sábios são aqueles que conseguem sair dos momentos de turbulência, não blasfemando contra tudo e contra todos, mas sim mais maduros, mais equilibrados.

Não vejamos nas doenças inimigos mortais, ou grandes males que recaem dos céus sobre nossos ombros; vejamos sim oportunidades que Deus nos dá para evoluir, para nos descobrir, para passarmos mais tempo na companhia de nosso próprio coração, descobrindo nele valores que desconhecíamos, e aliados preciosos para os próximos passos que iremos dar.



                      


20 Conselhos de Medicina











Saúde: 20 Conselhos das Universidades de Medicina: Harvard e Cambridge
Vinte (20) conselhos das Universidades de Medicina: Harvard e Cambridge publicaram recentemente um compêndio com 20 Conselhos saudáveis para melhorar a qualidade de vida de forma prática e habitual :

1- um copo de suco de laranja

diariamente
para aumentar o ferro e repor a vitamina C.

 2- salpicar canela no café 
 (mantém baixo o colesterol e estáveis os níveis de açúcar no sangue).

3- trocar o pãozinho tradicional pelo pão integral

O pão integral tem 4 vezes mais fibra, 3 vezes mais zinco e quase 2 vezes mais ferro que tem o pão branco.

4- mastigar os vegetais por mais tempo.
 Isto aumenta a quantidade de químicos anticancerígenos liberados no corpo. Mastigar libera sinigrina. E quanto menos se cozinham os vegetais, melhor efeito preventivo têm.

5- adotar a regra dos 80%: 
 servir-se menos 20% da comida que costuma comer, evita transtornos gastrintestinais, prolonga a vida e reduz o risco de diabetes e ataques de coração.

6- LARANJA o futuro está na laranja,
 que reduz em 30% o risco de câncer de pulmão.

7- fazer refeições coloridas como o arco-íris
.  
 Comer DIARIAMENTE, uma variedade de vermelho, laranja, amarelo, verde, roxo e branco em frutas e vegetais, cria uma melhor mistura de antioxidantes, vitaminas e minerais.

8- comer pizza, macarronada ou qualquer outra coisa com molho de tomate.
 
 Mas escolha as pizzas de massa fininha.  O Licopeno, um antioxidante dos tomates pode inibir e ainda reverter o crescimento dos tumores; e ademais é melhor absorvido pelo corpo quando os tomates estão em molhos para massas ou para pizza .

 9- limpar sua escova de dentes e trocá-la regularmente .
 As escovas podem espalhar gripes e resfriados e outros germes.  Assim, é recomendado lavá-las com água quente pelo menos quatro vezes à semana (aproveite o banho no chuveiro), sobretudo após doenças, quando devem ser mantidas separadas de outras escovas.

10- realizar atividades que estimulem a mente e fortaleçam sua memória
...
 Faça alguns testes ou quebra-cabeças, palavras-cruzadas, aprenda um idioma, alguma habilidade nova...  Leia um livro e memorize parágrafos; escreva, estude, aprenda. Sua mente agradece e seus amigos também, pois é interessante conversar com alguém que tem assunto.

11- usar fio dental e não mastigar chicletes .  
 Acreditem ou não, uma pesquisa deu como resultado que as pessoas que mastigam chicletes têm mais possibilidade de sofrer de arteriosclerose, pois tem os vasos sanguíneos mais estreitos, o que pode preceder a um ataque do coração.  Usar fio dental pode acrescentar seis anos a sua idade biológica porque remove as bactérias que atacam aos dentes e o corpo.

 12- rir.  
  Uma boa gargalhada é um 'mini-workout', um pequeno exercício físico:
 100 a 200 gargalhadas equivalem a 10 minutos de corrida.  
 Baixa o estresse e acorda células naturais de defesa e os anticorpos.

13- não descascar com antecipação
.  
 Os vegetais ou frutas, sempre frescos, devem ser cortados e descascados na hora em que forem consumidos.  Isso aumenta os níveis de nutrientes contra o câncer. Sucos de fruta têm que ser tomados assim que são preparados.

14- ligar para seus parentes/pais de vez em quando.
  Um estudo da Faculdade de Medicina de Harvard concluiu que 91% das pessoas que não mantém um laço afetivo com seus entes queridos, particularmente com a mãe, desenvolvem alta pressão, alcoolismo ou doenças cardíacas em idade temporã .

15- desfrutar de uma xícara de chá.  
 O chá comum contém menos níveis de antioxidantes que o chá verde, e beber só uma xícara diária desta infusão diminui o risco de doenças coronárias.  Cientistas israelenses também concluíram que beber chá aumenta a sobrevida depois de ataques ao coração.

16- ter um animal de estimação
.
 
As pessoas que não têm animais domésticos sofrem mais de estresse e visitam o médico regularmente, dizem os cientistas da Cambridge University.  Os mascotes fazem você sentir se otimista, relaxado e isso baixa a pressão do sangue.  

Os cães são os melhores, mas até um peixinho dourados pode causar um bom resultado.

17- colocar tomate ou verdura frescas no sanduíche
.
 Uma porção de tomate por dia baixa o risco de doença coronár ia em 30%, segundo cientistas da Harvard Medical School; vantagens outras são conseguidas atráves de verduras frescas.

 18- reorganizar a geladeira .  
 As verduras em qualquer lugar de sua geladeira perdem substâncias nutritivas, porque a luz artificial do equipamento destrói os flavonóides que combatem o câncer que todo vegetal tem.  Por isso, é melhor usar á área reservada a ela, aquela caixa bem embaixo ou guardar em um tape ware escuro e bem fechado.

 19- comer como um passarinho.  
 A semente de girassol e as sementes de sésamo nas saladas e cereais são nutrientes e antioxidantes.  E comer nozes entre as refeições reduz o risco de diabetes.

21- Uma banana por dia quase dispensa o médico, vejamos:  " Pesquisa da Universidade de Bekeley?.

.  
 
A banana previne a anemia, a tensão arterial alta, melhora a capacidade mental, cura ressacas, alivia azia, acalma o sistema nervoso, alivia TPM, reduz risco de infarto, e tantas outras coisas mais, então, é ou não é um remédio natural contra várias doenças.

20- e, por último, um mix de pequenas dicas para alongar a vida:  
 
-comer chocolate.
 Duas barras por semana estendem um ano a vida. O amargo é fonte de ferro, magnésio e potássio.

- pensar positivamente .  
 Pessoas otimistas podem viver até 12 anos mais que os pessimistas,   que, além disso, pegam gripes e resfriados mais facilmente, são menos queridos e mais amargos.

- ser sociável.
 Pessoas com fortes laços sociais ou redes de amigos têm vidas mais saudáveis que as pessoas solitárias ou que só têm contato com a família.

 
- conhecer a si mesmo .  
 Os verdadeiros crentes e aqueles que priorizam o 'ser' sobre o 'ter'  têm 35% de probabilidade de viver mais tempo, e de ter qualidade 
de vida.
'Não parece tão sacrificante, não é verdade?  Uma vez incorporados,

 os conselhos, facilmente tornam-se hábitos...   
É exatamente o que diz uma certa frase de Sêneca:'Escolha a melhor forma de viver e
 o costume a tornará agradável'!
"Crie bons hábitos e torne-se escravo
   deles, como costumamos ser dos maus 
hábitos".











A cor do seu carro

 
----- Original Message -----
Sent: Monday, November 07, 2005 1:09 PM
Subject: A cor do seu carro

 
Leiam!!! É mto interessante!!!
 
Um  e aquele  da
 
 
 
A Cor Do Seu Carro É A Sua Cara
 
Certamente, você já ouviu expressões como "fulano ficou vermelho de raiva", "branco de medo" ou "roxo de vergonha".Também já deve ter notado que a maioria das lanchonetes abusa do vermelho e do amarelo, que as clínicas médicas preferem o branco e os tons de verde, que os "homens de negócio" apostam no preto e que as mulheres dispostas a seduzir preferem batom vermelho.

É possível citar ainda uma infinidade de exemplos coloridos, mas estes são suficientes para se desconfiar de que as cores podem despertar sensações, alterar o estado de espírito, influenciar comportamentos e, mesmo que escolhidas de forma inconsciente, revelar também desejos, necessidades e aspectos da personalidade (daí serem usadas em alguns testes de admissão).

Há diversos estudos – inclusive on-line – que explicam como, por que e de que forma as cores participam de nossa vida interna e externa. O primeiro passo para essa compreensão, no entanto, é observar suas preferências de cor.

Repare, por exemplo, nas cores das roupas que está usando hoje. Por que as escolheu? Que sensação elas lhe transmitem? Ou melhor: que impressão você acha que elas proporcionarão ao outro?

Essa análise pode aplicar-se também à preferência de cor para carro. A secretária executiva Renata Brandli diz que sempre optou por carros de cor preta porque transmitem sofisticação e seriedade. "Tive um carro prata, mas não me identifiquei de forma nenhuma. Fiquei um ano com ele e para mim sempre pareceu sem graça, comum. Quando decidi trocar de carro, não hesitei em escolher novamente a cor preta. Acho mais chique, sóbrio. O único problema da cor preta é que a sujeira fica mais aparente, então o carro precisa estar sempre limpo".

Para Elaine Marini, pesquisadora de cromoterapia (terapia das cores) e autora do livro Cromoterapia – dicas e Orientações de como as cores podem mudar sua vida (Editora Nova Era – Record), "as cores influenciam na personalidade de acordo com a preferência. A primeira cor de preferência de uma pessoa refere-se aos aspectos da personalidade real dela, ou seja, como ela se mostra para os outros. A segunda cor de preferência refere-se aos objetivos da vida, ou seja, o que se almeja da vida. A cor que a pessoa não gosta refere-se às frustrações da vida. Mas é importante destacar que as cores preferidas mudam de acordo com o momento emocional da pessoa".

Confira abaixo as características de cada cor e o que elas revelam sobre você.

Vermelho: motivação, persistência, vontade e paixão são algumas das características que definem essa cor. Ter escolhido um carro vermelho sugere que você tem iniciativa, disposição e energia para agir, resolver problemas, criar soluções e viver de forma intensa. Você gosta de chamar a atenção e parecer forte. Outro traço é a tendência de ser rancoroso, briguento e, às vezes, expressar-se com raiva ou agressividade.

Laranja: coragem, desejo de aventura, criatividade, confiança e necessidade de transformações na vida estão na alma dos apaixonados por essa cor. Divertido e entusiasmado, os donos de carros de cor laranja costumam ser a companhia que todos querem por perto. Um carro com essa cor denuncia também uma tendência ao exibicionismo e desejo de controlar pessoas e situações.

Amarelo: otimismo, esperança e atração pelo conhecimento refletem o temperamento dos que optam pelo amarelo. Quando se vê um carro dessa cor, logo se imagina um motorista jovial, alegre, original e capaz de tomar decisões segundo suas próprias idéias. Tem de se ficar atento, porém, à propensão ao isolamento e ao comportamento vingativo. (Exceção para os táxis do Rio de Janeiro, que são amarelos).

Verde: calma, tranqüilidade e busca do equilíbrio traduzem os fãs do verde. É uma cor associada também à natureza e ao ambiente harmônico. Optar por esta cor pode denotar motoristas que se importam muito com a segurança, que preferem o anonimato e buscam a justiça. Por outro lado, o espírito livre e cooperativo tende, às vezes, a contrastar com a avareza, a indiferença e a estagnação, ou seja, pessoas que não dão ponto sem nó.

Azul: "eu quero paz!". Este poderia ser o lema dos amantes do azul, que preferem a quietude, a tranqüilidade e são mais voltadas para a razão do que para a emoção. Desconfiar de que a vida é mais do que ela apresenta, ser reflexivo, sereno e leal são qualidades que também podem estar presentes no perfil desse motorista, os menos estressados do trânsito. Ter inclinação ao devaneio, à solidão e inação são posturas que estão do outro lado da balança.

Roxo: respeitar a si mesmo deve ser a principal virtude do motorista que opta por essa cor, além de dignidade, auto-estima e dons criativos. O roxo remete à prosperidade e à criatividade. Sendo a cor típica da realeza, sugere o gosto pelo nobre e pelo sublime. O lado negativo está no orgulho exagerado, na arrogância e em uma falsa concepção de superioridade sobre os demais.

Magenta: maturidade aliada à capacidade de amar são os potenciais dessa cor, que une também dedicação, comprometimento, capacidade de compreensão e habilidade para administrar quaisquer assuntos. Sensual e afetuoso, dificilmente um apaixonado por essa cor é do tipo que arruma confusão no trânsito. O aspecto negativo do magenta pode acarretar arrogância, desejo de monopolizar os outros e egoísmo.

Branco: clareza, verdade, pureza, paz e limpeza são alguns das qualidades que podem ser encontradas em quem compra um carro branco. Por captar a energia solar, o branco é vibrante e estimula os sentidos. Em seu aspecto negativo, pode representar inclinação à monotonia e à dispersão. Ao menos em São Paulo, o desejo de não ser confundido com um táxi certamente interfere na escolha por essa cor.


Entre o preto e o prata

Nem precisa ser bom observador para notar a supremacia de carros de cores preta e prata – e todas as suas nuanças. Isso significa que a maioria das pessoas tem personalidade muito parecida? Não, exatamente. Mas significa que essas pessoas têm, ao menos, uma característica determinante em comum: o conservadorismo, o desejo de manter uma tradição, de se evitar mudanças. No caso dessas cores, o aspecto principal a se manter é o da sobriedade. E de garantir a "venda fácil" do carro, pois há uma lenda estabelecida de que qualquer cor diferente daquelas pode dificultar a revenda.

Por esse motivo, as revendas preferem apostar no preto ou no prata e correr menos risco de ter carros encalhados no estoque – o que gera um círculo vicioso. O cliente vai à loja pensando em comprar um carro vermelho. O vendedor, no entanto, lhe informa que nessa cor não tem o produto para pronta-entrega e que o encomendará à fábrica. Logo, demorará a chegar. Mas se o cliente não quiser esperar, tem o mesmo carro na cor prata. E lá se vai mais um "monocromático". A Fiat, por exemplo, oferece uma extensa lista de opção de cores para seus modelos – o Stilo tem 12. Mas quais dominam? De acordo com o pessoal da fábrica, 70 % dos Stilo são vendidos nas cores prata/preta. É louvável o fato de que a versão Schumacher, oferecido apenas em vermelho ou amarelo, represente 60 % das vendas entre as versões 16V. Talvez sinal de que "nem tudo está perdido".

Agora, se sua preferência por esses tons vem do fundo do coração, conheça seu significado e o que ele diz sobre você:

Prata: o simbolismo do prata é bastante semelhante ao do Branco – tanto o lado positivo quanto o negativo. Está associado a verdade, beleza, integridade e pureza e também a monotonia e dispersão.

Preto: apesar de presença do preto nas roupas poder significar também uma personalidade anti-social, os que optam por carros dessa cor gostam de passar a imagem de sobriedade, responsabilidade e respeito às normas estabelecidas, além de autoridade e tradicionalismo. Geralmente, são pessoas que também gostam de parecer misteriosas e têm dificuldade de demonstrar o que sentem.

 

Não sei quantas almas tenho




Não sei quantas almas tenho.
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem acabei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem  alma não tem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,
Atento ao que sou e vejo,
Torno-me eles e não eu.
Cada meu sonho ou desejo
É do que nasce e não meu.
Sou minha própria paisagem;
Assisto à minha passagem,
Diverso, móbil e só,
Não sei sentir-me onde estou.

Por isso, alheio, vou lendo
Como páginas, meu ser.
O que segue não prevendo,
O que passou a esquecer.
Noto à margem do que li
O que julguei que senti.
Releio e digo :  "Fui  eu ?"
Deus sabe, porque o escreveu.

 

Será- Pedro Abrunhosa


Será que ainda me resta tempo contigo,
ou já te levam balas de um qualquer inimigo.
Será que soube dar-te tudo o que querias,
ou deixei-me morrer lento, no lento morrer dos dias.
Será que fiz tudo que podia fazer,
ou fui mais um cobarde, não quis ver sofrer.
Será que lá longe ainda o céu é azul,
ou já o negro cinzento confunde Norte com Sul.
Será que a tua pele ainda é macia,
ou é a mão que me treme, sem ardor nem magia.
será que ainda te posso valer,
ou já a noite descobre a dor que encobre o prazer.
Será que é de febre este fogo,
este grito cruel que da lebre faz lobo.
Será que amanhã ainda existe para ti,
ou ao ver-te nos olhos te beijei e morri.
Será que lá fora os carros passam ainda,
ou as estrelas caíram e qualquer sorte é bem-vinda.
Será que a cidade ainda está como dantes
ou cantam fantasmas e bailam gigantes.
Será que o sol se põe do lado do mar,
ou a luz que me agarra é sombra de luar.
Será que as casas cantam e as pedras do chão,
ou calou-se a montanha, rendeu-se o vulcão.

Será que sabes que hoje é Domingo,
ou os dias não passam, são anjos caindo.
Será que me consegues ouvir
ou é tempo que pedes quando tentas sorrir.
Será que sabes que te trago na voz,
que o teu mundo é o meu mundo e foi feito por nós.
Será que te lembras da cor do olhar
quando juntos a noite não quer acabar.
Será que sentes esta mão que te agarra
que te prende com a força do mar contra a barra.
Será que consegues ouvir-me dizer
que te amo tanto quanto noutro dia qualquer.

Eu sei que tu estarás sempre por mim
Não há noite sem dia, nem dia sem fim.
Eu sei que me queres, e me amas também
me desejas agora como nunca ninguém.
Não partas então, não me deixes sozinho
Vou beijar o teu chão e chorar o caminho.
Será,
Será,
Será!

Quiron


 

Em 1977, Charles Kowal percebeu um corpo celeste na órbita do sistema solar, entre os planetas Saturno e Urano. Era pequeno demais para ser um planeta e grande demais para ser um planetóide. Por Quiron possuir uma atmosfera de gases, aconteceu até de ser tomado como um cometa, mas por falta de outras características que confirmassem, a categoria de asteróide foi a que a ele mais se adequou.

Caso fosse um asteróide de órbita regular, a utilização de Quiron no mapa seria tão válida quanto a dos asteróides Ceres e Palas, mas acontece que, depois de alguns anos, o corpo celeste saiu da órbita do sistema solar. Eis o principal critério pelo qual alguns profissionais sejam contra a sua utilização na Astrologia. É o caso de Eduardo Maia, do Recife, que tem quase 30 anos de experiência na área. Como Quiron não possui uma órbita constante, as efemérides precisariam ser sempre atualizadas. Neste caso, seria "incoerente" considerá-lo em uma interpretação, dando a ele o mesmo peso que têm os outros planetas do sistema solar.

Os Astrólogos que utilizam Quiron em seus estudos, no entanto, estabelecem um contraponto a essa afirmação. Haroldo Barros, por exemplo, coloca que qualquer corpo celeste pode ser utilizado e contribuir com mais um dado dentro de um mapa, mesmo que não esteja dentro do Sistema Solar. O próprio Plutão, atualmente aceito pela maioria absoluta dos Astrólogos como sendo o regente do signo de Escorpião, também possui uma órbita bastante irregular e, como ainda não deu uma volta completa em torno do Zodíaco desde que foi descoberto, não há garantias de que realmente seja um planeta e que permanecerá dentro do Sistema.

Mesmo assim, a diferença entre estes dois corpos celestes é clara: Quiron realmente já saiu do Sistema Solar, enquanto que Plutão permanece. Como os cometas são vistos como sinais para nós, mesmo que sua passagem pelo Sistema Solar seja rápida, Quiron também pode ser lido desta forma. Se considerarmos que todos os corpos celestes podem ser incluídos e interpretados em um mapa, a utilização de Quiron estaria totalmente justificada, mas também a de outros milhares de corpos celestes que estão dentro ou fora de nosso Sistema. Por que Quiron teria uma importância maior do que os outros?

Diante de tantas opiniões e problemas a serem resolvidos, chegamos a concordar que todo o corpo celeste pode ser incluído em uma interpretação, mesmo que esteja fora do Sistema Solar, desde que os estudos para a atribuição do simbolismo deste corpo sejam muito pesquisados, adquirindo coerência e validade. Mesmo assim, achamos importante ressaltar que talvez haja mais importância estudarmos os corpos que estão dentro do nosso Sistema e que possuem órbitas mais regulares, já que estão mais próximos de nós e, conseqüentemente, devem possuir um simbolismo mais forte em nossa psique, como é o caso de Ceres e Palas. Além de pesquisar o "efeito" de Quiron nas casas e nos signos, seria bastante válido também entendermos a mensagem coletiva do asteróide errante quando este passou pelo nosso Sistema, durante os anos em que ele esteve entre os planetas Saturno e Urano, ainda pouco clara e explorada pelos astrólogos.

É possível que o nome Quiron tenha sido adotado para o corpo celeste devido a uma ligeira semelhança entre o sobrenome do seu descobridor, Kowal, e o nome do centauro mitológico Quiron. Como já é uma tradição "batizar" a descoberta de um corpo celeste com nomes mitológicos, assim ficou. Da mesma forma que aconteceu com os planetas descobertos nos últimos séculos, como Netuno, Urano e Plutão, os astrólogos tomaram a mitologia para tecer a interpretação simbólica deste asteróide dentro de um mapa astrológico.

Quiron era um centauro imortal, médico, profeta, astrólogo, músico, matemático e mestre dos maiores heróis gregos, que foi ferido por uma flecha envenenada de um de seus alunos, Hércules. Ele, que tinha o dom de curar a todos, não conseguiu curar a própria ferida. Sendo imortal, estava fadado a permanecer eternamente ferido. Baseados no conteúdo forte desta história, Quiron seria, na Astrologia, aquela parte da alma capaz de curar os outros, mas impotente diante das próprias feridas.

A grande maioria do material apresentado sobre a interpretação de Quiron não discerne a diferença entre a posição do asteróide nas casas e signos. Esta confusão é comum no meio astrológico e não uma exclusividade de Quiron. Como exemplo, costuma-se utilizar praticamente a mesma interpretação para Quiron em Gêmeos ou na Casa 3, que é a casa correspondente a este signo. Nestas interpretações apresentadas, o centauro estaria associado a um sentido de doação, de operar e efetuar a cura para as "feridas" alheias. É como se houvesse uma iluminação naquele ponto no qual está Quiron a ser usada em prol de algo maior, sendo que esta energia deveria ser oferecida ao próximo e não utilizada em benefício de quem a possui.

Estas atribuições lembram bastante algumas interpretações aplicadas ao planeta Netuno e principalmente à casa 12, tida como o setor do sacrifício e da doação em um mapa. O que precisa ser mais esclarecida é a diferença entre este novo ponto e os já utilizados no mapa e no que Quiron realmente acrescenta. Outra coisa que fica vaga na utilização do mito de Quiron como fonte de interpretação para o asteróide é o fato de que este mesmo Centauro já é protagonista do mito utilizado na interpretação do signo de Sagitário. Quais seriam, então, os aspectos do mito relativos ao asteróide e quais os utilizados na definição do conceito de Sagitário?

Outra questão ainda mais complexa está relacionada à atribuição de regência de signos a este planeta. Assim que descobrem a presença de um novo corpo celeste no céu, aparecem as linhas que atribuem a regência de um signo a este corpo. No caso de Quiron, foram levantadas quatro hipóteses: o asteróide poderia ser regente de Virgem, que se libertaria da regência de Mercúrio; de Sagitário, pelas semelhanças entre o centauro-signo e o centauro-"planeta"; de Libra, já que o Centauro tem a função de servir os outros, uma idéia familiar a Libra (no Zodíaco Natural repousando na casa7, a casa na qual nos retiramos do palco para verificar o outro); e por último, de Escorpião, provavelmente pela "morte" pela qual Quiron precisa passar para livrar-se da ferida eterna.

A validade ou não de Quiron em um mapa, no entanto, não tem necessariamente uma relação com estas regências, já que um corpo celeste pode ter um simbolismo válido em um mapa, sem que, com isto, tenha que obrigatoriamente ser regente de um signo.

É importante não esquecer que a Astrologia é uma ciência e que, como tal, trabalha com hipóteses.


Como já foi mencionado Quíron (rei dos centauros) situado entre as orbitas de Saturno e Urano, só foi avistado em 1.977 ele é um planetóide. Quíron leva entre 50 e 51 anos para fazer sua órbita ao redor do sol. Sua órbita elíptica faz com que ele tenha uma duração variável de tempo em cada signo. Quíron permanece em Libra não mais que 18 meses, enquanto em Aries permanece por 8 anos. Alguns astrólogos consideram Quíron o regente de Virgem, enquanto outros optam por Sagitário.

As interpretações preliminares de Quíron não progrediram muito. Sua exploração astrológica está apenas começando. Assim como todos os planetas descobertos na era moderna, o humor e a situação geral de toda a raça humana no momento da descoberta, são levados em consideração para a interpretação do Quíron, seu símbolo lembra uma chave.

Desde então, estão sendo realizadas exaustivas pesquisas em busca do significado astrológico e psicológico de Quíron e de suas possíveis influências, tanto em mapas astrais individuais como no âmbito coletivo. Para isso, recorreram ao simbolismo do mito, da mesma forma que astrólogos do passado o fizeram em relação a Urano, Netuno e Plutão, à medida que estes foram sendo descobertos.

De acordo com a mitologia grega. Quíron, metade homem, metade cavalo, passou por intensos sofrimentos e, embora tenha se tornado um mestre nas artes curativas, jamais conseguiu tratar sua própria ferida, razão pela qual foi chamado de Curador Ferido. A partir daí, relacionou-se astrologicamente, o planeta, ao tema da dor e da cura.

No mito, Quíron recebeu dos deuses, como recompensa por sua atuação como curador, o dom da imortalidade. Mas ele preferiu a morte, aceitando-a de maneira nobre e tranqüila, uma vez que, em vida, não conseguira curar-se de sua própria ferida. Vem daí uma outra característica quironiana, em termos astrológicos: a necessidade que todos nos temos de aceitar a mortalidade como parte da vida.
 Quíron gira em torno do Sol, entre Saturno e Urano, entre as últimas camadas mais internas do planeta e as primeiras mais externas. Através da experiência de Quíron, os planetas misteriosos, Urano, Netuno e Plutão, tornam-se mais acessíveis. As energias coletivas destes planetas podem ser experimentadas e utilizadas com a ajuda de Quíron.

Um observação mais atenciosa da época desde que Quíron foi descoberto, revela uma busca intensa de entendimento. Cada vez mais as pessoas tem procurado entender a necessidade de insight e ação unidos. Por isso Quíron parece ser um guia interno oferecendo insight no meio da escuridão, abrindo o espírito for experiências além da rotina diária.

O desenvolvimento de uma consciência coletiva positiva que sozinha pode trazer a necessidade de motim para criar um futuro pacífico e seguro, devido a descoberta de Quíron, pode não permanecer somente como um sonho.

Se você possui um trauma de vida passada ou uma doença em algum ponto do seu corpo, durante cada vida completa o seu Eu Superior tentará irromper através daquele ponto, daquela densidade. Isto quer dizer, que você ficará doente naquele ponto até limpá-lo, até transformar aquele ponto em luz branca pura e cristalina.
ENFIM, QUÍRON SIMBOLIZA O GUIA INTERNO QUE NOS AJUDA A OBTER A CURA PARA OS MALES DA ALMA. TEM EXTREMA RELAÇÃO COM AS REJEIÇÕES, ONDE QUER QUE ESTEJA COLOCADO NO MAPA.







Existem pedras.
Não desista de andar...

Existem barreiras.
Não desista de passar...

Existem os nós.
É preciso desatar...

Existe o desânimo.
É a pior coisa que há...

A estrada é longa.
Não desista de chegar...

Existe o cansaço.
É preciso caminhar...

Existe a derrota.
Você nasceu para ganhar...

Existe o desamor.
É fundamental amar..."

Cura Interior


Cura interior é a cura de nosso homem interior: da mente, emoções, lembranças desagradáveis, sonhos. É o processo pelo qual, por meio da oração somos libertos de sentimentos de mágoa, rejeição, autopiedade, depressão, culpa, medo, tristeza, ódio, complexo de inferioridade, senso de desvalor, etc.
A única pessoa que pode libertar uma pessoa espiritualmente cativa é Deus. Só ele pode salvar e curar. Nós, como conselheiros, só podemos ser vasos, e vasos imperfeitos, pelos quais fluirá seu perfeito amor. Só podemos ser os instrumentos que vão cortas as correntes da negra depressão, do temor ou do que quer que seja que os prenda. Depois que Lázaro se ergue dentre os mortos, Jesus virou-se para os presentes e disse: "...Desatai-o, e deixai-o ir." (Jo 11.44.). Talvez o Senhor venha a usar cada um de nós para ajudá-lo a cortar as amarras que prendem aqueles que ele nos envia, e que se acham cativos pelo medo, culpa, desespero, rejeição, solidão, etc., para que sejam libertos. "Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. " (Jo 8,36.).

Ambiências Urbanas


"Muito mais do que um espaço fechado, recortado por ruas e avenidas, construído com blocos de concreto e lajes de aço a dominar todas as paisagens, a cidade é um território de relações no qual cada cidadão/cidadã busca satisfazer suas necessidades e realizar quereres (...), é uma realidade viva, pulsante. Ela é composta e compõe uma rede de fluxos de pessoas, mercadorias, matérias, energia em constante movimento." (Lopes, Pelas ruas da cidade: a construção do espaço urbano e da cidadania, págs. 5–6.).


O campo das ambiências urbanas vem sendo desenvolvido no Brasil, em cooperação com a França, desde 2002. A noção de ambiência traz como contribuição a emancipação das perspectivas normativas demais em matéria de ambiente, fazendo valer a atividade do sujeito da percepção e o papel das práticas sociais na concepção sensível do espaço construído.

Assim, à visão clássica que caracteriza um ambiente do ponto de vista puramente físico, substitui-se uma concepção mais qualitativa, aberta e interdisciplinar, restituindo o direito da cidade à percepção sensível e à experiência estética, bem como à percepção dos seus riscos. Desta forma, as ciências humanas e sociais encontram seu lugar e articulam-se então às ciências para a concepção do espaço (arquitetura e urbanismo) e à engenharia.

Apreender a dinâmica das ambiências urbanas de uma cidade, espaço ou lugar, permite captar a qualidade de vida e a forma como os projetos de intervenção alteram a percepção da população e geram a transformação dessa ambiência.


Ambiências Urbanas da cidade de São Paulo



"É uma cidade igual a um sonho: tudo o que pode ser imaginado pode ser sonhado, mas mesmo o mais inesperado dos sonhos é um quebra-cabeça que esconde um desejo, ou então o seu oposto, um medo. As cidades, como os sonhos, são construídas por desejos e medos, ainda que o fio condutor de seu discurso seja secreto, que as suas regras sejam obscuras, as duas coisas escondem uma outra". (CALVINO, 1990, p.44)

Uma nova maneira de organizar as cidades é necessária para responder às exigências ambientais das gerações presentes e futuras. E essa construção deve ser feita pela conjunção de diversas forças sociais, culturais, econômicas, e deve ser resultado da ação consciente e explícita dos atores presentes na cidade.


 O que a Cidade está fazendo para se transformar?  
Qual é o envolvimento da sociedade nessa transformação?

·         Nossa cidade lança um inédito "Plano de Metas a ser realizado de 2009 até 2012", a Agenda 2012
·         Cidade Limpa: lei contra a poluição visual
·         Cidade mais verde: ampliação em hectares e meta de 100 parques, plantio de árvores, ampliação do estoque de terras prestadoras de serviços ambientais
·         Proteção dos mananciais: Parques Lineares, Operação Defesa das Águas
·         Inspeção veicular
·         Ciclovias
·         Aproveitamento do Gás Metano
·         Difusão de educação ambiental: UMAPAZ, Carta Terra
·         Projeto de Lei Mudanças Climáticas
·         Conselhos Regionais de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz

Saturday, March 19, 2011

Mais uma novidade


 O óleo essencial da Alpinia speciosa Schum, planta regional do Nordeste conhecida como 'Bastão do Imperador' e muito utilizada na fabricação de colônias para o candomblé, tem ação relaxante que ajuda na recuperação pacientes com o sistema nervoso lesionado por doença vascular encefálica, lesões de medula, paralisia cerebral, traumatismo crânio-encefálico, esclerose múltipla, entre outras enfermidades que atingem a via nervosa.
A descoberta, feita em Sergipe pela fisioterapeuta Edna Aragão Farias Cândido durante a conclusão do doutorado pela Rede Nordeste de Biotecnologia (Renorbio), já gerou patentes nacional e internacional.
Edna Aragão, que desenvolveu pesquisas no Centro de Fisioterapia da Universidade Tiradentes, em Aracaju (SE), avaliou quase mil grupos musculares e acompanhou 75 pacientes. Todos recobraram os movimentos. O caso mais significativo é o do lutador de jiu-jitsu sergipano João Alberto Alves, 31 anos.
Em 2007, Alves sofreu um acidente vascular encefálico após cirurgia para retirada da glândula tireoide. "Eu era independente e, de uma hora para outra, me vi precisando de ajuda para fazer tudo. Foi muito difícil", afirma o lutador que sequer levantava da cama, mas hoje usa o andador com facilidade e faz exercícios físicos.
Em uma situação patológica, por falta de controle do sistema nervoso central, os impulsos nervosos vindos da medula para o músculo ficam acentuados, causando espasticidade (espasmos) e, ao mesmo tempo, paralisia muscular. Em sua tese, a pesquisadora mostrou que o óleo atua nos canais de cálcio, responsáveis pela contração muscular. O excesso de cálcio promove a tensão do músculo. Sua normalização permite que o músculo contraia e relaxe normalmente, o que gera energia para novos movimentos.

Patentes
A pesquisa desenvolvida em Sergipe despertou o interesse da Hebron, fabricante de fitoterápicos com sede em Recife (PE) e relações comerciais em países como Estados Unidos, Cuba, África do Sul, Portugal e Áustria. A empresa cultivou a planta, forneceu matéria-prima para o tratamento dos pacientes sergipanos e financiou equipamentos para a avaliação dos resultados.
Foram investidos cerca de R$ 30 mil que renderam patentes nacional e internacional à empresa pernambucana e ao Instituto de Tecnologia e Pesquisa (ITP), centro de laboratórios instalado em Aracaju, onde Edna Aragão realizou os estudos sobre a ação da Alpinia.
O próximo passo da Hebron e do ITP é conseguir autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para industrializar e comercializar o óleo essencial. A expectativa é que isso aconteça em 2012

 

"Vitamina D": Olga Bongiovani entrevista novamente o Dr. Ítalo Rachid.